quinta-feira, março 3

Diário de um coimbrão

Esta semana parece que houve mais um funeral consternado na Sé Nova de Coimbra; diz que eram uns bravos soldados da paz, tombados em serviço.
Mas, para além do empate consentido pela Académica quando estava em ampla vantagem ou do vento por vezes cortante e enregelado, não me apercebi de nada que tivesse deixado a cidade mais triste.
A verdade é que mal pude sair de casa. A minha querida Viviana esteve achacada de uma má digestão e tive que aliar aos meus dotes de fada (ou fado) do lar, aos de enfermeiro.

Miguel Maia

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