Evolução...
Há quem diga que o senhor evoluiu, como quem lhe chama vira-casacas. Acho que pelo contrário: é dos poucos políticos que se mantém fiel às causas em que acredita. Num dos polémicos artigos que escreveu na Visão, Freitas do Amaral definiu-se politicamente: Liberal no que respeita à economia e, porque Católico, defensor de políticas sociais. Estes foram em tempos os bastiões do CDS que este senhor fundou. Aliás, este pensamento tem mais a ver com o que deveria ser o CDS-PP, do que aquilo que o PS deveria ser, se honrasse o seu nome...
Assim, parece-me coerente ver Freitas do Amaral como Ministro neste Governo (e ainda bem que ele lá está... Pelo menos não há mais cimeiras nas Lages...), que não é, nem de esquerda e muito menos Socialista...
O que se passa, parece-me claro, é que os partidos se encontram muito longe dos ideais que os fundaram (excepto o PC, que há-de morrer por isso, e o BE, que ainda é "novo" e mal definido...). O que até me parece correcto, visto que os tempos são outros. O que não pode haver, é esta falta de linhas, de ideais sólidos (ninguém me convence que os ideais de Ferro Rodrigues são os mesmos de Sócrates). Aquilo que alguns chamam de pluralismo não pode ser confundido com incoerência (que é o que de facto existe).
Enquanto os partidos não voltarem a fazer dos ideais as suas bandeiras, vamos continuar a ter este "culto do líder", a viver neste vazio de ideias e de soluções. E a crise dura e dura...
Joana (proponho q mudem os usernames, para deixarmos d usar estas "assinaturas", boa?)
Assim, parece-me coerente ver Freitas do Amaral como Ministro neste Governo (e ainda bem que ele lá está... Pelo menos não há mais cimeiras nas Lages...), que não é, nem de esquerda e muito menos Socialista...
O que se passa, parece-me claro, é que os partidos se encontram muito longe dos ideais que os fundaram (excepto o PC, que há-de morrer por isso, e o BE, que ainda é "novo" e mal definido...). O que até me parece correcto, visto que os tempos são outros. O que não pode haver, é esta falta de linhas, de ideais sólidos (ninguém me convence que os ideais de Ferro Rodrigues são os mesmos de Sócrates). Aquilo que alguns chamam de pluralismo não pode ser confundido com incoerência (que é o que de facto existe).
Enquanto os partidos não voltarem a fazer dos ideais as suas bandeiras, vamos continuar a ter este "culto do líder", a viver neste vazio de ideias e de soluções. E a crise dura e dura...
Joana (proponho q mudem os usernames, para deixarmos d usar estas "assinaturas", boa?)
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