A importância da côr na decoração do País
A análise de cores dos candidatos; (ainda) não oficiais, a Belém, mostra como o nosso país, tão cedo, não sairá da cepa torta. Soares é o branco-casca-de-ovo, versão tinta de parede, com brilho mate. É a opção fácil para qualquer divisão do lar. Foge-se ao branco-cal, que é de facto aborrecido, (e Soares pode ser "antigo", mas nunca aborrecido) mas não se perde a sensação de dejá vu. Já Cavaco é, parece-me óbvio, um castanho, versão alcatifa. Totalmente ultrapassado, só esteve, vagamente, na moda nos anos 80. Se bem usado por um bom decorador (leia-se fundos da UE) até é capaz de ter um efeito muito à frente, mas dado que Cavaco vem acompanhado pela Maria, o verdadeiro bibelot kitsch, não vejo salvação possível.
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