Plágio
Quero dedicar este meu regresso às lides bloguistas a dois grandes vultos cujo estilo me preparo para emular.
Por um lado, Giles Teixeira, que usa a autoestrada da informação com uma parcimónia do melhor estilo da ética utilitarista minimalista. Para que se suje o silêncio internauta, Teixeira permite que se use pura e simplesmente a anúncios lacónicos e sempre úteis de concertos da bela arte da musa em que o próprio participa.
Por outro lado: o pequeno ditador, a bênção de Deus à cidade invicta, Miguel Arouca. Não almejo a projecção literário o diário da sua viagem ao Brasil, qual Peregrinação de Mendes Pinto.
Anuncio, pois, que se devem ligar nos próximos dias ao meu blog, e seguir os episódios de uma viagem pela Itália dentro de mim.
Miguel Maia
Por um lado, Giles Teixeira, que usa a autoestrada da informação com uma parcimónia do melhor estilo da ética utilitarista minimalista. Para que se suje o silêncio internauta, Teixeira permite que se use pura e simplesmente a anúncios lacónicos e sempre úteis de concertos da bela arte da musa em que o próprio participa.
Por outro lado: o pequeno ditador, a bênção de Deus à cidade invicta, Miguel Arouca. Não almejo a projecção literário o diário da sua viagem ao Brasil, qual Peregrinação de Mendes Pinto.
Anuncio, pois, que se devem ligar nos próximos dias ao meu blog, e seguir os episódios de uma viagem pela Itália dentro de mim.
Miguel Maia
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