terça-feira, julho 5

Sem palavras

Curiosamente, no meio da torrente de veneno despejado pela Joana (como ela própria caracteriza), pouca coisa há que eu dicorde. Ia quase ficando sem palavras. Contudo, como não poderia deixar de ser, existe uma ideiazita (devidamente fascista) a jeito para ser dilacerada (se tal for possível) pela minha escrita. Como todos adivinharam, a minha costela comunista (quase tão única como a galega) falou mais alto (que as outras, presume-se). Assim, tomarei o tema das greves. Ora, vamos lá ver. Por muito erradas nos pareçam- por não terem razão de existir ou por serem numa altura má -, temos de perceber que nas greves os direitos que são defendidos são os dos que protestam. Sempre foi assim, e não faria qualquer sentido de outra maneira. O sindicatos existem (e bem) para defender os interesses dos seus. Não podemos esperar que vão para a rua gritar pelo interesse nacional, principalmente, quando este vai contra ao seu. Não é preciso muita inteligência para perceber isto. Porém...

João Lameira

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