Por estas e por outras...
... é que não há politeste que me defina:
Sou absolutamente contra as greves que se têm feito. A função pública merecia era que o Sócrates fizesse o mesmo que o Reagan aquando das greves dos controladores aéreos. Substituir os grevistas por desempregados.
Até os juízes - oh classe sofredora - agora deram nisto...
Deixem de perder tempo em reuniõesinhas manhosas dos sindicatos e TRABALHEM, PRODUZAM... Tenham noção: se a função pública ganhasse em proporção ao que produz - uma lógica económica simples - recebiam menos do que precisavam para as contas dos telemóveis (sim, é tudo pobre, mas a worten e a fnac estão sempre ao barrote...).
Sou absolutamente contra as greves que se têm feito. A função pública merecia era que o Sócrates fizesse o mesmo que o Reagan aquando das greves dos controladores aéreos. Substituir os grevistas por desempregados.
Até os juízes - oh classe sofredora - agora deram nisto...
Deixem de perder tempo em reuniõesinhas manhosas dos sindicatos e TRABALHEM, PRODUZAM... Tenham noção: se a função pública ganhasse em proporção ao que produz - uma lógica económica simples - recebiam menos do que precisavam para as contas dos telemóveis (sim, é tudo pobre, mas a worten e a fnac estão sempre ao barrote...).
7 Comentários:
o reagan foi buscar desempregados para controlar o espaço aéreo? Deve ter corrido bem.
Não posso concordar, por uma questão de pricípio,que grevistas sejam substituidos só porque recorreram à greve.
Quanto à função pública, assino por baixo do que a Joana disse.
Miguel: foi buscar controladores aéreos desempregados, claro...
Quanto a substituir os grevistas é uma questão de se ver as coisas do lado do utente e não do lado do trabalhador (por que carga de água é que tenho de me levantar duas horas mais cedo, porque os motoristas da carris resolveram fazer greve???).
Enfim consigo agradar a gregos e troianos...
a não ser que a torre de controlo estivesse em downsizing, se um controlador aéreo foi para o desemprego, por alguma razão há-de ter sido...
Quanto às greves, Joaninha, se é verdade que servem para tomar uma posição de força e fazer o patrão perder um dia de produção, o que normalmente acontece é que essa posição de força implica, na função pública, que o serviço não seja prestado aos "consumidores públicos", aka utentes. Substituir os trabalhadores de maneira a que a greve não se fizesse notar ia contra o próprio propósito da coisa, que é paralisar um serviço como forma de protesto.
Carlos Miguel, com uma saudação, posso adiantar que os controladores substitutos eram...da Foprça Aérea...
Mas a questão da Joana tem todo o mérito e deve ser analisada na óptica do consumidor. Na dos destinatário dos serviços.
Convido-vos a passar pelo meu
http://homem-ao-mar.blogspot.com que não é o pior do mundo.
Obrigado!
E podem comentar que não há censura!
Não tenho simpatia pelas ideias defendidas pelos grevistas, mas o direito à greve é sagrado. Permitir a substituição de uma pessoa por ela fazer greve é dar um poder desmesurado aos patrões.
usar a óptica do consumidor é o mesmo que a óptima do cliente comercial que não vê os serviços que contratou realizados por uma qualquer empresa que esteja em greve. A não ser que queiramos adoptar o modelo japonês, em que os trabalhadores metem uma braçadeira a dizer "estou em greve" e continuam a trabalhar (o que esvazia completamente o propósito da greve), os consumidores têm que sofrer indirectamente com os patrões, para que a greve faça qualquer sentido.
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