quinta-feira, novembro 17

Noite de Galhofa à Direita

Parecia que estava de volta à faculdade. Cheguei tarde. Tirei notas. E quando a conversa tocou um ponto sensível comecei a discuti-la com o senhor do lado. Discutimos a questão de se pagar as propinas na faculdade ou não. O Fred acha que não, eu acho que sim.

Depois disso, claro já não prestei atenção a grande coisa. Disseram o mesmo de sempre, não ouvi nada de brilhantemente revolucionário - e eu acho que já só vamos lá com uma revolução. A única ideia que me ficou na retina - ou na trompa de Eustáquio - foi a ideia, de António Borges, do Estado passar um recibo por cada acção que o cidadão não paga. Nas universidades, por exemplo, os estudantes eram obrigados a ir à tesouraria todos os meses, receber um recibo da mensalidade, onde ficava expresso o valor da mesma e que "o estado tinha pago". Ora bem, esta medida servia para as pessoas terem noção dos custos daquilo que usufruem e assim valorizarem mais, mas também obrigava a que as instituições (universidades, hospitais, escollas, etc) tivessem a contabilidade em dia e soubessem exactamente o valor dos serviços prestados.

Depois fomos ao Snob e discutimos o que é a Arte e como deve ser ensinada. Mas mais tarde escreverei sobre isto...

1 Comentários:

Blogger Bruno Braz disse...

Não percebi:

estavas à espera de um brilharete revolucionário num colóquio de Direita?!

Gostava de saber a resposta, por mail, please.

11/20/2005 11:48 da tarde  

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