O Cúmulo da Preguiça
É pedir aos outros que nos digam sobre o que escrever. Podia falar do Alberto João Jardim e do seu ilhéu, que por mim podia ser independente, mas acho que, mais ou menos, o Lameira concorda comigo nesse ponto - tirando o facto de eu, por mim, declarar a independência da Madeira (porque raio temos nós de os aturar, se só pagam 13% de IVA, têm a gasolina mais baixa, etc...).
Um assunto sobre o qual tenho querido escrever é o poder dos sindicatos.
Irrita-me solenemente o poder obscuro que os sindicatos de uma forma muito pouco democrática exercem. A greve é um super poder nas mãos de inconscientes lobbies. Cada vez que o Governo tenta acabar com uma qualquer idiossincrasia do funcionamento da administração pública, é vê-los com aquele ar vitimizado de pequenos incompetentes, a baldarem-se a uma (nunca muito) suada jornada de trabalho.
Mais: um professor com "P" maiusculo não se balda em dia de exame nacional. Pensa nos alunos.
Um medíocre funcionário de uma qualquer repartição de finanças (ah, e como eu odeio esses pequenos vermes adoradores do Deus Colombo-ou-qualquer-outro-shopping-ao-Domingo-faça-chuva-ou-faça-sol) se lhe dizem que, para progredir na carreira, tem de ser competente (oh, injúrias demoníacas, pois se não era natural que uma progressão se fizesse com o mérito de apenas se ocupar uma mesma cadeira durante determinado período de tempo...), abre logo aquela bocarra desdentada (que isto o dinheirinho é para os 3 telemóveis - 93,91 e 96), e entope-me os arrabaldes da assembleia com cartazes que fariam chorar de embaraço um miudo de 5 anos.
Acabem com esses encostados (ponham-nos na Madeira, ou no Porto, já agora e façam-no independente também), e garanto-vos que o país anda para a frente. É só pôr um razoável PC (não, para o que eles fazem, qualquer bichinho informático que deixe o o spectrum 87 rolar, chega), no lugar desses seres desprezíveis.
(Pronto. Acabou-se-me o veneno. Mais 30m e já volto...)
Um assunto sobre o qual tenho querido escrever é o poder dos sindicatos.
Irrita-me solenemente o poder obscuro que os sindicatos de uma forma muito pouco democrática exercem. A greve é um super poder nas mãos de inconscientes lobbies. Cada vez que o Governo tenta acabar com uma qualquer idiossincrasia do funcionamento da administração pública, é vê-los com aquele ar vitimizado de pequenos incompetentes, a baldarem-se a uma (nunca muito) suada jornada de trabalho.
Mais: um professor com "P" maiusculo não se balda em dia de exame nacional. Pensa nos alunos.
Um medíocre funcionário de uma qualquer repartição de finanças (ah, e como eu odeio esses pequenos vermes adoradores do Deus Colombo-ou-qualquer-outro-shopping-ao-Domingo-faça-chuva-ou-faça-sol) se lhe dizem que, para progredir na carreira, tem de ser competente (oh, injúrias demoníacas, pois se não era natural que uma progressão se fizesse com o mérito de apenas se ocupar uma mesma cadeira durante determinado período de tempo...), abre logo aquela bocarra desdentada (que isto o dinheirinho é para os 3 telemóveis - 93,91 e 96), e entope-me os arrabaldes da assembleia com cartazes que fariam chorar de embaraço um miudo de 5 anos.
Acabem com esses encostados (ponham-nos na Madeira, ou no Porto, já agora e façam-no independente também), e garanto-vos que o país anda para a frente. É só pôr um razoável PC (não, para o que eles fazem, qualquer bichinho informático que deixe o o spectrum 87 rolar, chega), no lugar desses seres desprezíveis.
(Pronto. Acabou-se-me o veneno. Mais 30m e já volto...)
3 Comentários:
Irra, que te caiu mal o almoço! Bjos
não... foi ele que pediu... dizer mal deste post dá-lhe o que escrever por uns dias ;oP
bjks
J
é como se ele tivesse libertado a "besta"...
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