O Afeganistão americano II
Tive a sorte (nada mais do que sorte idiota) de acompanhar nada menos que o director para o Afeganistão da HRW. Estamos a falar de Sam ZiaZafiri, alquém que, quando vai à NATO para falar da substituição do contingente americano, dá informações operacionais à NATO, raramente as recebe... e eles tomam atentamente nota de tudo.
A principal conclusão que ele tinha para apresentar era exactamente esta:
A vitória guerra no Afeganistão deve ser comunicada aos afegãos pelo número de escolas que se reabrem e pelo número de crianças que as utilizam sem receberem ameaças nocturnas, deixadas no caminho para a escola pelos senhores da guerra locais.
É este o léxico dos afegãos. E - surpreendam-se - por muito que eu perguntasse ao Sam se o afegãos eram muito diferentes de nós, ele respondia sempre com frases como: "eles querem que os filhos e as filhas [filhAS!!!] vão à escola, para terem um futuro melhor... para poderem ser alguma coisa na vida... serem o que eles próprios não podiam ter sido".
Frases que qualquer um dos nossos pais podia ter dito.
A principal conclusão que ele tinha para apresentar era exactamente esta:
A vitória guerra no Afeganistão deve ser comunicada aos afegãos pelo número de escolas que se reabrem e pelo número de crianças que as utilizam sem receberem ameaças nocturnas, deixadas no caminho para a escola pelos senhores da guerra locais.
É este o léxico dos afegãos. E - surpreendam-se - por muito que eu perguntasse ao Sam se o afegãos eram muito diferentes de nós, ele respondia sempre com frases como: "eles querem que os filhos e as filhas [filhAS!!!] vão à escola, para terem um futuro melhor... para poderem ser alguma coisa na vida... serem o que eles próprios não podiam ter sido".
Frases que qualquer um dos nossos pais podia ter dito.
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