Estando criada a confusão...
Como disse no meu post anterior, não acho nada boa ideia ter eleições nesta altura, não só pelo precendente de que o Lameira falou, mas também pela altura em que isto aconteceu. Mas já que aconteceu, vamos também nós fazer a nossa campanhazinha aqui no blog... isto partindo do princípio que os outros meninos e menina também entram ao barulho.
O que eu acho interessante é que, pelo menos a ver pelas notícias, do lado do PS discute-se a melhor maneira de apresentar, no pouco tempo disponível, um bom programa de governo. Fala-se do redactor, o António Vitorino, e da sua equipa com a Maria João Rodrigues (antigo ministra do Trabalho e Formação Profissional e, principalmente, conselheira do Guterres para a elaboração da brilhante Estratégia de Lisboa), o Mariano Gago (antigo totalista dos governos do PS na pasta da Ciência e Tecnologia), o Jaime Gama, o Jorge Coelho e a Lídia Jorge, entre outros nomes que não fixei.
Parece-me uma equipa muito boa, principalmente pela tónica que se põe na necessidade de colocar Portugal no encalço dos países mais desenvolvidos em termos de Educação, Formação, Investigação e Qualidade.
Pequena nota apenas para dizer que já vai sendo tempo de falar em equipas boas, que não sejam as que os jornais desportivos dizem que os dirigentes (e os jornalistas) do Benfica gostavam mesmo de ter, no início de cada época.
Do PSD basta dizer que só se ouve falar de coligações, de arranjos eleitorais, sem o mínima referência à correcção de problemas ou à discussão de propostas a colocar às pessoas. Ao Santana Lopes, assim como ao seu futuro-ex-parceiro de coligação, só interessa uma coisa: como é que se fica com o lugar, como é que se ganham mais votos... a minha sugestão para ele ainda é a mesma: pense, sr. futuro-ex-Primeiro-ministro; pense no que quer fazer deste país e pode ser que ainda haja alguém que vá acreditar em si.
Miguel Maia (portista profundamente feliz)
O que eu acho interessante é que, pelo menos a ver pelas notícias, do lado do PS discute-se a melhor maneira de apresentar, no pouco tempo disponível, um bom programa de governo. Fala-se do redactor, o António Vitorino, e da sua equipa com a Maria João Rodrigues (antigo ministra do Trabalho e Formação Profissional e, principalmente, conselheira do Guterres para a elaboração da brilhante Estratégia de Lisboa), o Mariano Gago (antigo totalista dos governos do PS na pasta da Ciência e Tecnologia), o Jaime Gama, o Jorge Coelho e a Lídia Jorge, entre outros nomes que não fixei.
Parece-me uma equipa muito boa, principalmente pela tónica que se põe na necessidade de colocar Portugal no encalço dos países mais desenvolvidos em termos de Educação, Formação, Investigação e Qualidade.
Pequena nota apenas para dizer que já vai sendo tempo de falar em equipas boas, que não sejam as que os jornais desportivos dizem que os dirigentes (e os jornalistas) do Benfica gostavam mesmo de ter, no início de cada época.
Do PSD basta dizer que só se ouve falar de coligações, de arranjos eleitorais, sem o mínima referência à correcção de problemas ou à discussão de propostas a colocar às pessoas. Ao Santana Lopes, assim como ao seu futuro-ex-parceiro de coligação, só interessa uma coisa: como é que se fica com o lugar, como é que se ganham mais votos... a minha sugestão para ele ainda é a mesma: pense, sr. futuro-ex-Primeiro-ministro; pense no que quer fazer deste país e pode ser que ainda haja alguém que vá acreditar em si.
Miguel Maia (portista profundamente feliz)
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