Bento II (espero não ter que chegar ao Bento XVI)
Das coisas que me irrita mais neste ataque idiota ao papa, é que me estou a ver na contigência de ter que o defender. Não gosto nada das posições dele em demasiados temas, para estar a perder o meu latim com ele, mas o homem não fez rigorosamente nada do que se diz que ele fez... e isso irrita-me.
Eis o que aconteceu, nada mais nada menos do que nas palavras do próprio:
«Avevo scelto come tema il rapporto tra fede e ragione e per introdurre l'uditorio nell'attualità dell'argomento ho citato un dialogo del XIV secolo, in cui l'imperatore bizantino Emanuele II in modo per noi incomprensibilmente brusco parla del rapporto tra religione e violenza. Questa citazione si è prestata ad essere fraintesa, ma al lettore attento risulterà che non volevo fare mie la parole dell'imperatore medievale e che il suo contenuto polemico non esprime la mia convinzione personale».
Escolhi como tema a relação entre fé e razão e, para introduzir o auditório à actualidade da discussão, citei um diálogo do Século XIV, em que o Imperador bizantino Emanuel II, de um modo incompreensivelmente brusco para nós, fala da relação entre religião e violência. Esta citação prestou-se a ser subentendida, mas ao leitor mais atento resultará que não queria fazer minhas as palavras do imperador medieval e que o seu conteúdo polémico não exprime a minha convicção pessoal.
Podemo-nos concentrar agora sobre coisas que realmente tenham acontecido?
Eis o que aconteceu, nada mais nada menos do que nas palavras do próprio:
«Avevo scelto come tema il rapporto tra fede e ragione e per introdurre l'uditorio nell'attualità dell'argomento ho citato un dialogo del XIV secolo, in cui l'imperatore bizantino Emanuele II in modo per noi incomprensibilmente brusco parla del rapporto tra religione e violenza. Questa citazione si è prestata ad essere fraintesa, ma al lettore attento risulterà che non volevo fare mie la parole dell'imperatore medievale e che il suo contenuto polemico non esprime la mia convinzione personale».
Escolhi como tema a relação entre fé e razão e, para introduzir o auditório à actualidade da discussão, citei um diálogo do Século XIV, em que o Imperador bizantino Emanuel II, de um modo incompreensivelmente brusco para nós, fala da relação entre religião e violência. Esta citação prestou-se a ser subentendida, mas ao leitor mais atento resultará que não queria fazer minhas as palavras do imperador medieval e que o seu conteúdo polémico não exprime a minha convicção pessoal.
Podemo-nos concentrar agora sobre coisas que realmente tenham acontecido?
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